Clássico Mineiro
Falta de locais para alimentação e preços abusivos de ambulantes foram alvos de protesto
Fonte: Super Esportes
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O torcedor que esteve no Mineirão neste domingo,
para acompanhar o clássico entre Cruzeiro e Atlético, encontrou grande
dificuldades para alimentação. A equipe do Superesportes percorreu grande parte do setor superior do estádio e não encontrou bares abertos.
No
dia que marca a reabertura do principal palco do futebol mineiro,
torcedores atleticanos e cruzeirenses se revoltaram com a falta de
locais para alimentação e questionaram funcionários da Minas Arena.
Porém, aqueles que estavam no estádio a serviço da concessionária não
sabiam informar a razão de os bares estarem todos fechados.
“Não
consigo nem beber água. Procurei por todo o estádio e não encontrei um
bar aberto”, protestou o cruzeirense Alan Timo. Os poucos bebedouros
encontrados tinham longas filas.
No bar da imprensa, aberto às
14h30, não havia mais comida às 16h. Muitos profissionais que chegaram
cedo ao Mineirão, como fora recomendado, e deixaram para almoçar no
estádio, tiveram que trabalhar sem alimentação. Também faltou água.
Reclamações contra ambulantes
Enquanto
os bares estavam fechados, alguns vendedores ambulantes circulavam
pelas arquibancadas. Entretanto, os preços cobrados também foram motivo
de grande reclamação. “Tudo é caríssimo. O que cobram por um
refrigerante é um abuso”, protestou o atleticano Celestino Batista.
O
preço cobrado por uma lata de refrigerante era de R$ 7. Um copo d’água
sai a R$ 4. O cachorro quente custa R$ 7, enquanto o picolé sai a R$ 6.
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