Choque de Gestão: Anos depois de Aécio Neves baixar e até zerar impostos da cesta básica em MG, Dilma resolve fazer o mesmo
Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente
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Choque de Gestão de Aécio Neves será copiado por Dilma |
Dilma Rousseff passou anos aumentando impostos dos combustíveis,
manipulando o Imposto sobre Produtos Importados (IPI) para ajudar as
montadoras multinacionais e, ao mesmo tempo, chegou a vetar artigo de
projeto aprovado no Congresso Nacional para reduzir a carga tributária
que o cidadão comum pagava sobre os produtos da cesta básica. Poderia
ter feito o que Aécio Neves fez no Choque de Gestão:
diminuiu e até zerou impostos de aproximadamente 200 produtos da cesta
básica e materiais de limpeza, de higiene, de construção e escolares.
Agora, em véspera de ano eleitoral e sentindo sua reeleição ser ameaçada, Dilma Rousseff anuncia que fará o mesmo que Aécio Neves havia feito em Minas Gerais entre 2003-2009.
Mas é bom lembrar que, em meados do ano passado, a própria presidente
vetou o artigo 77 da Medida Provisória transformada na Lei 12.715, que
tratava da redução de impostos federais sobre produtos da cesta básica.
Naquele momento em que as eleições ainda não povoavam o imaginário do PT, Dilma poderia
ter se sensibilizado. Levantamentos apresentados pela Federação das
Indústrias de São Paulo (Fiesp) mostravam que 70% das famílias
brasileiras gastavam 30% de toda a sua renda com alimentação.
Quando Dilma Rousseff se negou a aprovar a redução dos impostos
federais na cesta básica, dados do Departamento Intersindical de
Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostravam que a carga
tributária sobre alimentos representava, em média, 1/5 de seu custo
final, como por exemplo, no caso do óleo de cozinha (26,05%), do arroz e
feijão (17,24%), do leite (18,65%) e do pão (16,86%).
Se a petista tivesse se inspirado no Choque de Gestão de Aécio Neves e do PSDB, o cenário seria outros. Isto porque, em Minas Gerais,
após a redução histórica de impostos em cerca de 200 produtos, foi
eliminada a cobrança do Imposto sobre circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS) de itens como o feijão, leite e farinha de mandioca.
Como se pode ver, em véspera de eleição, para o PT vale tudo. Inclusive copiar a redução de impostos que se tornou bandeira do PSDB em Minas Gerais já há quase uma década, quando da implantação do Choque de Gestão por Aécio Neves.
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