Principal liderança da base de apoio ao governo de Minas Gerais, o senador Aécio Neves do PSDB mineiro resolveu puxar o freio da disputa pelo governo estadual entre os aliados e assumiu as rédeas da sucessão mineira de 2014.
Fonte: Boa Informação
Esse “refresco” terá como argumento principal o modelo implantado no governo, o do “choque de gestão”.
Colocar ordem na base aliada e cobrar unificação do discurso é ainda uma forma de o PSDB enfrentar, desde já, a provável candidatura petista do ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento e Indústria), que já se articula.
Pimentel, dizem seus aliados, só não será candidato se a presidente Dilma Rousseff não quiser. Ele é o mais cotado para montar o palanque mineiro para Dilma, que possivelmente disputará o pleito presidencial contra Aécio.
Por isso o senador chamou seus aliados no último dia 18, na residência oficial de Anastasia, para dizer: “Unidos nós somos muito fortes”.
Lá estavam os três postulantes tucanos: Marcus Pestana, deputado federal e presidente do PSDB-MG, Narcio Rodrigues, secretário de Ciência e Tecnologia no governo Anastasia, e Dinis Pinheiro, presidente do Legislativo.
Na companhia deles estava ainda o único postulante dos cerca de 20 partidos aliados, o vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP).
Por fora corre Renata Vilhena, secretária de Planejamento de Minas e espécie de “mãe” do choque de gestão. Convidada a filiar-se ao PSDB, ela disputaria sua primeira eleição.
PT
O PMDB não dá mostras de que irá ceder facilmente ao PT. Além de Clésio, o vice-presidente da República, Michel Temer (SP), tentou recentemente convencer o empresário Josué Gomes, filho do ex-vice-presidente José Alencar, morto em 2011, a concorrer ao governo de Minas pela legenda.
Josué tem boa relação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem mantém o hábito de encontros em São Paulo.
O ambiente interno no PT é favorável a Pimentel, diferentemente das últimas eleições. O ex-ministro Patrus Ananias, que vinha rivalizando com Pimentel, tem declarado apoio ao ministro.
Já o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), continua dizendo que, se depender apenas dele, não será candidato.
Lacerda seria alternativa para um eventual palanque presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB-PE), que tem planos de disputar o Planalto.
Aécio Neves não tomou as rédeas sé em Minas, o PSDB hoje é mais unido graças as forças de Aécio o bem comum, melhores plataformas, trabalho sério é adquirido depois de uma união verdadeira. 2014 Aécio pode ajudar o Brasil como presidente.
ResponderExcluirO senador Aécio Neves está certo em puxar o freio da disputa pelo governo estadual entre os aliados e assumiu as rédeas da sucessão mineira de 2014. Afinal, ele precisará de aliados para apoiarem sua candidatura em 2014.
ResponderExcluir