Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente
Até quando a presidente Dilma Rousseff conseguirá segurar o PMDB na sua base aliada? Se depender de uma grande ala do partido, a separação deveria ser imediata. Com a proximidade das eleições de 2014 e o crescimento de Aécio Neves e Eduardo Campos nas pesquisas, caciques do partido já defendem uma posição de independência da legenda no próximo ano.
Em recente coluna na revista Época, o jornalista Felipe Patury revela que parte significativa da bancada dos deputados federais do PMDB defende o lançamento de candidaturas próprias aos governos estaduais em 2014, independente de uma aliança com o PT.
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Segundo ele, até mesmo o líder do partido na Câmara dos Deputados e desafeto velado da presidente Dilma Rousseff, Eduardo Cunha (RJ), tem estimulado esta corrente contrária ao casamento entre PT e PMDB.
Em muitos estados, os diretórios do partido possuem um grande alinhamento com o PSDB do senador Aécio Neves. Até mesmo em Minas Gerais, onde o PMDB compõe um bloco de oposição ao governo do tucano Antonio Anastasia, existe uma ala afeita a uma composição com o PSDB.
O racha entre peemedebistas e petistas no Rio de Janeiro também é evidente. A insistência do senador Lindbergh Farias (PT) em ser candidato a governador em 2014 vai em direção contrária ao acordo firmado pela cúpula do seu partido para apoiar o atual vice-governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB).
O governador Sérgio Cabral (PMDB) nega as rusgas, mas não irá sustentar esse clima aparente de tranquilidade se o PT realmente romper o acordo e lançar Lindbergh.
O desgaste entre PT e PMDB já foi externado nas últimas votações no Congresso Nacional. E novos deslizes da presidente Dilma Rousseff podem ser fatais para que, em 2014, seu grande aliado se junte a Aécio Neves.

Senador Aécio Neves
Até quando a presidente Dilma Rousseff conseguirá segurar o PMDB na sua base aliada? Se depender de uma grande ala do partido, a separação deveria ser imediata. Com a proximidade das eleições de 2014 e o crescimento de Aécio Neves e Eduardo Campos nas pesquisas, caciques do partido já defendem uma posição de independência da legenda no próximo ano.
Em recente coluna na revista Época, o jornalista Felipe Patury revela que parte significativa da bancada dos deputados federais do PMDB defende o lançamento de candidaturas próprias aos governos estaduais em 2014, independente de uma aliança com o PT.
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Segundo ele, até mesmo o líder do partido na Câmara dos Deputados e desafeto velado da presidente Dilma Rousseff, Eduardo Cunha (RJ), tem estimulado esta corrente contrária ao casamento entre PT e PMDB.
Em muitos estados, os diretórios do partido possuem um grande alinhamento com o PSDB do senador Aécio Neves. Até mesmo em Minas Gerais, onde o PMDB compõe um bloco de oposição ao governo do tucano Antonio Anastasia, existe uma ala afeita a uma composição com o PSDB.
O racha entre peemedebistas e petistas no Rio de Janeiro também é evidente. A insistência do senador Lindbergh Farias (PT) em ser candidato a governador em 2014 vai em direção contrária ao acordo firmado pela cúpula do seu partido para apoiar o atual vice-governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB).
O governador Sérgio Cabral (PMDB) nega as rusgas, mas não irá sustentar esse clima aparente de tranquilidade se o PT realmente romper o acordo e lançar Lindbergh.
O desgaste entre PT e PMDB já foi externado nas últimas votações no Congresso Nacional. E novos deslizes da presidente Dilma Rousseff podem ser fatais para que, em 2014, seu grande aliado se junte a Aécio Neves.
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