Aécio Neves 2014: recusa da presidente Dilma Rousseff em debater com as oposições mostra uma mudança de perfil da política brasileira
Fonte: Queremos Aécio Neves Presidente
A gota d’água para os líderes dos partidos de oposição foi a recusa de Dilma em dar uma resposta a uma pauta de propostas de reformas estruturantes que apresentaram em meados da última semana. Ficou evidente que a presidente, ao sinalizar que gostaria de se reunir com os opositores, queria, no fundo, apenas criar mais um fato político, mas sem nenhuma propensão à negociação.
“Estamos denunciando: o governo federal não quis conversar com as oposições e achamos que agora não há também nenhum sentido maior nessa conversa, porque nós apresentamos ao Brasil uma agenda objetiva. A presidente me parece não gosta do diálogo. Prefere o monólogo”, analisou, Aécio Neves.
É público e notório a posição contrária da oposição ao plebiscito proposto por Dilma para uma reforma política no Brasil. E neste ponto, o consenso seria realmente inviável.
Porém, outras propostas apresentadas pelo PSDB, DEM e PPS poderia perfeitamente serem abraçadas pelo governo federal. Neste caso se enquadram a proposta de redução pela metade dos quase 40 ministérios; o corte de cargos comissionados no governo federal e a adoção de índices mínimos do Orçamento da União em educação e saúde.
“Nosso papel é denunciar. A agenda que interessa ao Brasil, mais uma vez, está sendo adiada pelo governo”, acusa o pré-candidato para 2014, Aécio Neves.
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